Vitaminocultura e uso de medicamentos sem prescrição: riscos para a saúde

A pandemia desencadeada pela Covid-19 fez com que muitas pessoas adotassem hábitos mais saudáveis. Atrelado a isso também surgiram ondas voltadas a automedicação, como o uso da ivermectina, por exemplo, além de outras cápsulas, pílulas e da vitaminocultura, condutas que podem colocar o organismo em risco.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a utilização incorreta, descuidada ou irracional de remédios é um dos maiores problemas no mundo.  A OMS ainda aponta que mais da metade de todas essas drogas são prescritas, dispensadas ​​ou vendidas de maneira errada. Metade dos pacientes no mundo não as usa corretamente e isso afeta diretamente o equilíbrio de nosso corpo.

“A boa conduta do farmacêutico é orientar os pacientes quando eles buscam a compra de um medicamento sem ter a prescrição médica”, destaca o farmacêutico, Jorge Fernando. “O uso do medicamento precisa ser racional, com orientação e até o tempo previsto do tratamento”.

ZELO COM A SAÚDE – Jorge salienta que os casos de abusos do uso de remédios envolve também a automedicação indevida. “Conforme a OMS, muitos pacientes fazem o uso exagerado de medicamentos, além disso, utilizam de maneira incorreta dos antimicrobianos, e em dosagem inadequada, para infecções não bacterianas”, acrescentar ao reforçar que além de colocar a saúde em risco as pessoas também desperdício de recursos financeiros.

Embora a alta concentração de melanina e colágeno tragam um pouco mais de proteção, médica Ana Carolina Barreto lembra que a tendência à oleosidade e o surgimento de estrias merecem atenção especial

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